O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou que haverá uma segunda edição do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) este ano. De acordo com o ministro, será priorizada a formação de professores além de cursos da área de saúde e engenharia.


Cursos de saúde e engenharia terão prioridade em nova edição do Fies


O programa deverá seguir critérios adotados na primeira edição deste ano, de acordo com o ministro, e vai priorizar os cursos com notas 4 e 5 nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).


Além disso, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (com exceção do Distrito Federal) também serão priorizadas, com oferta de maior número de vagas. O MEC vai anunciar em breve datas e todos os detalhes para inscrições.


O ministro também afirmou que a renda familiar máxima para acesso ao Fies será reduzida. Atualmente, podem se candidatar ao programa jovens com renda familiar de até 20 salários mínimos (R$ 15.760), mas, a partir de 10, o aluno só pode pleitear financiamento para a metade da mensalidade.


De acordo com o MEC, 92% dos que usam o Fies têm renda familiar até três salários mínimos. O novo teto deve ser divulgado nos próximos dias, mas não afeta os contratos atuais.


Cursos de saúde e engenharia terão prioridade em nova edição do Fies

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