Depois de quase 15 anos à frente da presidência da Federação Bahiana de Futebol, o senhor Ednaldo Rodrigues, pouco ou nada contribuiu para o desenvolvimento e crescimento do esporte na Bahia.



No ranking da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ele encontrou em 6º e agora está em 9° lugar. O ranking é medido como resultado da presença público nos estádios, renda e desempenho das equipes nas competições nacionais; o Programa Sua Nota É Um Show foi desativado e nem a FBF ou Governo do Estado deram explicação causando grande perda para os clubes do Interior; vários clubes – por falta de receita anual que é menor que da FBF – atravessam graves dificuldades e, ainda, a entidade está entre as que cobra maiores taxas de registro e transferência de atletas e serviços entre as demais do Brasil.

Aliado a isso, conforme foi divulgado na semana passada por este portal, houve um grave prejuízo financeiros com débitos tributários e cíveis em torno de R$ 11 milhões, de acordo com Balanço de 2015 publicado no site da CBF.

No ano passado, causou mais danos aos cofres da entidade.

Embora seja um direito do empregador, a FBF – uma entidade de direito privado como se fosse uma empresa SA ou Ltda. – demitiu uma dezena de funcionários, mas sequer pagou os direitos trabalhistas, embora o presidente seja formado em contabilidade e deveria conhecer essas regras.

A maioria nem recebeu os dias trabalhos e todos foram informados que deveriam procurar a Justiça do Trabalho para receber aviso-prévio, férias vencidas e proporcionais, 13° proporcional, a multa de 40% e o saldo do FGTS e outras vantagens.

Além de causar transtornar aos trabalhadores, também vai provocar prejuízos aos cofres da FBF já que quem vai à Justiça busca todos os direitos. Além disso, a entidade deve pagar honorários advocatícios a quem for representar a Federação no TRT.

A seguir a relação dos demitidos já que tivemos acesso a algumas informações básicas da relação de trabalho. Algumas ações não devem se ater apenas a questão trabalhista como já aconteceu com outros que foram à Justiça comum.

Cecília Medrado – trabalhou pelo período de 04 anos no setor de telefonia – último salário R$ 1.050,00;

Alline Pereira – trabalhou por 05 anos entre presidência e departamentos de registro – último salário R$ 3.200,00;

Ingrid Marinho – trabalhou em torno de 04 entre presidência e departamento técnico anos, estimativa de salário em torno de R$ R$ 3.200,00;

Marcos Mendonça – trabalhou pelo período de 03 anos no setor de marketing – último salário R$ 1.650,00;

Luciano Casais – trabalhou em torno de 04 anos com estimativa de salário de dois salários mínimos, hoje, R$ 1.974,00;

Valdine – trabalhou por 04 anos com estimativa de salário de 1,5 a dois salários mínimos;

Janderson – trabalhou 1 ano. Salário de 01 a dois salários mínimos;

Paulo – trabalhou por 02 anos. Estimativa de salário de 1,5 a dois mínimos;

Celidalva – trabalhou por 10 anos recebendo em torno de dois salários mínimos;

Ana Paula – trabalhou no Departamento de Árbitros pelo período de 6 anos. Último salário R$ 3.200,00.

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