A madrasta de Dylann Roof, o jovem de 21 anos acusado de matar nove pessoas em uma igreja em Charleston, na Carolina do Sul, pronunciou-se em sua defesa. Paige Mann, que foi casada com o pai do rapaz por dez anos e ajudou a criá-lo, disse que seu enteado era tão inteligente que ficou entediado na escola.




[caption id="attachment_18763" align="aligncenter" width="640"]"Queria começar uma guerra racial", diz jovem que matou nove pessoas em igreja dos EUA (Foto: Chuck Burton / AP)[/caption]

"Ele fez catequese e ia à igreja", disse Paige, em entrevista ao "New York Daily News". "Ele ficava trancado em seu quarto acessando coisas ruins pelo computador."


Ela disse também que alguma coisa no computador o atraiu: "Esse é o mal da internet. Apenas pensávamos que ele era um tipo preguiçoso, como é comum com esta geração."


Um manifesto on-line que vem sendo atribuído a Roof mostra como as opiniões dele endureceram depois do tiroteio de Travyon Martin na Flórida, em 2012. Paige afirmou que foi só depois que seu entiado começou a viver com sua mãe ao longo dos últimos anos que ele se tornou um recluso.


Roof sentou-se com os membros da Igreja Metodista Epsicopal Emanuel Africano por quase uma hora antes que ele supostamente atirasse e deixasse nove deles mortos, incluindo o pastor.


Documentos do divórcio apresentados pela Paige em 2008 alegavam que Franklin Roof havia batido nela, fazendo com que perdesse as esperanças de ter uma vida normal ao lado do companheiro.


"Queria começar uma guerra racial", diz jovem que matou nove pessoas em igreja dos EUA

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