A funcionária boliviana apontada pelas autoridades como responsável por ter autorizado o plano de voo da empresa LaMia pediu refúgio no Brasil. Ela foi à Polícia Federal, em Corumbá, em Mato Grosso do Sul.
Célia Castedo Monasterio alega que veio até o Brasil buscar refúgio porque está sendo perseguida na Bolívia e tem medo de voltar ao país de origem.
Célia trabalha na sala de tráfego. Depois do acidente, ela enviou um relatório relatando ter questionado o despachante da LaMia, Alex Quispe, sobre cinco pontos importantes do plano de voo.
Um deles era sobre o tempo de rota igual ao tempo de autonomia do avião. Celia foi indiciada pelas autoridades da Bolívia, que abriram formalmente uma investigação para saber se houve negligência da funcionária.
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