A Bahia encerrou o mês de novembro de 2017 com o fechamento de 1.146 postos de trabalho. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).



Apesar dos números serem melhores que os registrados nos dois anos anteriores (-6.004 em 2016 e -7.547 em 2015), a Bahia ainda apresenta um registro negativo, mas com redução da intensidade da perda. Mesmo assim, com menos 1.116 postos de trabalho, o saldo de novembro totalizou mais demissões que outubro, que teve menos 36 postos.



Setores


Cinco segmentos contabilizaram saldo negativo na Bahia. São eles: Agropecuária (-1.734 postos), Indústria de Transformação (-1.157 postos), Administração Pública (-1.071 postos), Construção Civil (-867 postos), e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-185 postos).


Na contramão, o comércio teve um aumento significativo (+2.989 postos), junto com Serviços (+878 postos) e Extrativa Mineral (+1 posto).


A Bahia ocupou a nona posição entre os estados nordestinos e a vigésima segunda no Brasil em novembro de 2017. No Nordeste, além da Bahia, outros três estados tiveram queda no número de postos de trabalho, sendo o Piauí (-544 postos), Maranhão (-303 postos) e Rio Grande do Norte (-137 postos).


Enquanto isso, Ceará (+2.861 postos), Alagoas (+1.468 postos), Paraíba (+1.256 postos), Pernambuco (+259 postos) e Sergipe (+44 postos) registraram desempenhos positivos.



Geração de empregos


No acumulado dos últimos onze meses do ano de 2017, a Bahia gerou 12.887 novos postos de trabalho, fazendo com que a Bahia ocupe a oitava posição nacional e a primeira no Nordeste quanto a geração de empregos.


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