O setor da Construção Civil lidera a geração de postos de trabalho com carteira assinada na Bahia neste ano de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, de janeiro a agosto, foram 12.794 novos empregos gerados pelo setor, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan). A Construção Civil vem seguida pelo segmento de Serviços, que no mesmo período gerou 9.941 novas oportunidades na Bahia, contribuindo para que o estado mantenha a liderança no Nordeste, com 32.587 novos empregos.

O secretário do Planejamento, Walter Pinheiro avalia positivamente o desempenho do setor e ressalta a influência das ações do Governo do Estado. “O bom desempenho da Construção Civil vem sendo determinante para a geração de empregos muito em função das obras públicas tocadas pelo governo do estado em toda a Bahia. São hospitais, policlínicas, sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, habitações populares e escolas. Nesta sexta-feira, por exemplo, o governador Rui Costa entregou, em Presidente Dutra, o trecho restaurado da rodovia BA-225, no entroncamento da BA-052. Mas vale destacar que sete setores de atividade registraram saldos positivos, mantendo a Bahia na liderança do Nordeste na geração de trabalho com carteira assinada”.

Nos primeiros oito meses de 2019, os sete setores de atividade registraram saldos positivos foram Construção Civil (+12.794 postos), Serviços (+9.941 postos), Indústria de Transformação (+5.879 postos), Agropecuária (+5.338 postos), Administração Pública (+581 postos), Extrativa Mineral (+496 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+478 postos).

No setor da Construção Civil, somente as obras de infraestrutura garantiram 7.705 novos empregos, e os serviços especializados para construção geraram 3.583 novos postos de trabalho. Já em Serviços, as atividades de atenção à saúde humana ficaram responsáveis por 4.840 empregos formais, enquanto a Educação criou 2.918 novas vagas de trabalho.
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