O Conjunto Eólico Campo Largo 2, construído pela ENGIE nos municípios de Umburanas e Sento Sé, na Bahia, recebeu a autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para início da operação comercial de seu primeiro parque eólico. Os primeiros aerogeradores, após passarem por período de operação em teste, comprovando o bom funcionamento dos equipamentos e a segurança da operação, passaram a alimentar o Sistema Interligado Nacional, o SIN. Campo Largo 2 foi viabilizado por mais de 100 contratos de energia para consumidores livres de energia.

Com investimento de R$ 1,6 bilhão, o Conjunto é formado por 86 aerogeradores e possui capacidade total instalada de 361,2 MW. Quando estiver operando a plena carga, a ENGIE vai totalizar 1.262,8 MW de capacidade instalada em energia eólica no Brasil, sendo mais de 1.000MW apenas no estado da Bahia, além de consolidar a capacidade da empresa em energias renováveis e ampliar o portfólio da Companhia, já que Campo Largo 2 aumenta a oferta de energia no Ambiente Livre de Contratação.

“Campo Largo 2 representa a nossa consolidação em geração eólica. Ultrapassamos 1GW em capacidade instalada o que reforça a vocação do Brasil para a energia limpa e renovável e para uma economia neutra em carbono. Além disso, disponibilizamos mais energia ao consumidor livre que pode realizar uma contratação de carga sob medida e obter uma redução significativa nos custos com energia elétrica, otimizando o crescimento de seu negócio.” destaca o diretor-presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini.

Em 15 de janeiro, a ENGIE anunciou o início da implantação do Conjunto Eólico Santo Agostinho, localizado nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, a 120 km de Natal, no Rio Grande do Norte, por meio da assinatura do contrato de fornecimento dos aerogeradores com a Siemens Gamesa. As obras civis estão previstas para começar em junho de 2021, e o investimento previsto é da ordem de R$ 2,2 bilhões.

Investimento em projetos sociais

A ENGIE continua investindo em projetos sociais nos municípios de Umburanas e Sento Sé, na Bahia. Com aporte adicional de R$ 2 milhões, as iniciativas buscam estimular a inserção social e melhorar a qualidade de vida das comunidades por meio do acesso à cultura, à educação, à saúde e ao esporte, entre outras. Ao todo, a ENGIE já investiu R$ 17,1 milhões em projetos sociais durante a implantação de seus 3 conjuntos eólicos na região: Campo Largo 1, Umburanas e Campo Largo 2.

As ações em execução nesse momento incluem a construção de sede comunitária da Comunidade de Campo Largo, implantação de praça e quadra esportiva na Comunidade de Rodoleiro, implantação de um ateliê de costura, além de mais uma horta comunitária e de um Centro de Empoderamento Digital para a realização de cursos, idealizado para proporcionar oportunidades de aprendizado, empreendedorismo, geração de renda e engajamento cívico para a comunidade local.

Sattamini complementa que os projetos sociais são muito importantes porque possibilitam mudanças e melhorias diretas na realidade das pessoas. “O investimento nos locais onde estamos presentes é um reconhecimento ao bom relacionamento que mantemos com os municípios e suas comunidades. Nossos stakeholders são parte fundamental para o sucesso de nossos empreendimentos”, finaliza.

Ascom ENGIE

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