Com a eleição sendo impactada de forma direta pela economia, o candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, adotou o silêncio como estratégia e mantém guardado a sete chaves seu favorito para ocupar o Ministério da Fazenda, caso eleito em outubro. Definição apenas no perfil: um político com boa interlocução e disposição para negociar. O caráter técnico seria alocado nas secretarias ou no Planejamento, e alguns nomes já seriam cotados.

O governador da Bahia, Rui Costa (PT) e o senador Jaques Wagner (PT) estão entre os nomes cotados para ocupar a pasta, apesar de interlocutores apontarem que Wagner diz preferir cargo mais político, como líder do governo no Senado ou uma pasta palaciana.

A lista ainda inclui o o ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT), o ex-ministro da Saúde e também das Relações Institucionais Alexandre Padilha, o ex-governador do Acre Jorge Viana, o candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB) e o candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad.

A liderança de Lula nas pesquisas de intenção de voto, avalia uma fonte do PT, oferece condições políticas para o segredo. Diferente do que ocorrou em 2018, quando o então candidato Jair Bolsonaro precisou apresentar Paulo Guedes antes da ida às urnas com o objetivo de se firmar na competição, sobretudo no mercado financeiro.

Por Bahia Notícias 

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