Os maiores enigmas do universo se encontram na mente de cada ser humano. Até quando somos complicados, dificultamos coisas e valorizamos o que não tem valor, refletimos nossa complexidade.

Quem somos? O que somos? Para onde vamos? Frequentemente me faço tais perguntas. Quanto mais as faço, mais me perco, quanto mais me perco, mais procuro me achar.

Olhe para as pessoas ao nosso redor. O que você vê? Pessoas de terno, mulheres bem vestidas, jovens exibindo seus tênis, adolescentes arrumando o cabelo, enfim, pessoas transitando. A maioria dessas pessoas vive porque respira. Não perguntam mais quem são, o que são.

Estão entorpecidas pelo sistema. O ser humano atual não ouve o grito da sua maior crise. Cala sua angústia porque tem medo de se perder num emaranhado de dúvidas sobre seu próprio ser.

No começo do século 20, a ciência prometeu ser o deus do Homo sapiens e responder a essas perguntas. Mas ela nos traiu. Primeiro, porque não desvendou quem somos; continuamos a ser um enigma, uma gota que por um instante aparece e logo se dissipa no palco da existência. 

Segundo, porque, apesar do salto na tecnologia, ela não resolveu os problemas humanos fundamentais. A violência, a fome, a discriminação, a intolerância e as misérias psíquicas não foram debeladas. A ciência é um produto do ser humano e não um deus do ser humano. Use-a e não seja usado por ela. Desperte cada vez mais em se tornar extraordinário na sua gestão empresarial e emocional. Gratidão Geraldo Oliveira Sousa e Durval Dias. Gratidão por se permitir a exponencialidade.

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